quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

'As vezes eu perco a razão ♪

Estou num momento que já vivi antes. Mesmo dilema com pessoas diferentes.
Queria tanto uma luz, um sinal mais claro, eu ainda não consigo enxergar o que Deus tem pra mim. Fico me cobrando, me enchendo de perguntas sem respostas, e não me dou conta que eu tenho que olhar pra mim e dizer que vou vencer tudo, todos os meus medos e receios.
Devo prestar mais atenção em mim enquanto posso, o resto vai vim.
Preciso acreditar no tempo e dar tempo a ele pra que aja. Me pego sempre na mesma, e sabendo no que dá.
Me machucando com as pessoas, me iludindo, me desentendendo com meus princípios. Meus desejos de vencer a mim mesma são enormes, mas mesmo assim deixo que a vontade de viver um amor derrube tudo. Eu acredito que vou conseguir, mas desacredito na capacidade do homem. Tento entender o porque de tantas situações que eu passo, se é porque sou forte demais pra carregar tamanha cruz ou se por ser fraca e acabar caindo sempre nas mesmas armadilhas. Prefiro ficar com uma terceira opção: a de viver sem medo, arriscar ate o ultimo momento, fazer a minha vida a coisa mais bela que possuo e deixar as magoas, os sentimentos errôneos pra trás.

'Eu nao vou deixar que alguem conquiste o impossivel por mim. 
Eu nao vou deixar!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Devaneios de uma Desconhecida / PARTE 1

Eu diria que estou vivendo mais uma fase com caracteristicas semelhantes, porém pessoas diferentes, momentos, situações e emoções também. Considero essa ultima experiência uma coisa única, de fato. Sabe quando você vive o riso, sem precisa abrir os lábios de uma ponta a outra porque na verdade ele é transparecido por alguém?
Então... apesar da felicidade ser tao transparente, a preocupação assola dois corações que não mandam no que há neles.
As pessoas tendem a querer viver o amor único, incondicional, sem mais nada no mundo a ter medo. Enfrentar distancia, ciume, barreiras quase indestrutíveis. Quando isso não acontece, infelizmente, as coisas acabam. Ás vezes num doce beijo, outras num doído Adeus!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Seria um espelho?

Queria ser um objeto que sabe ser cúmplice da beleza sem sentir desejo. Que sabe ver o feio e não pode ser cúmplice do mesmo jeito.
Queria ver as reações dos outros e agir da mesma forma, chorar, sorrir, fazer pose...
Queria ver o tempo passar e ficar intacto, somente com resquissos de madeira velha, mas sem perder a finalidade.
Ver que o tempo passou e você conseguiu absorver isso de mim... deixar a moldura envelhecer, mas se renovar a cada amanhecer. Eu garanto que o coração continuará a existir...


E venho agora responder... não é um espelho.
O objeto chama-se máquina.
Maquina Humana.
Somente uma dessas que resistem as tempestivas desilusões, as insistentes ligações, os insesantes choros, as lágrimas mais transparentes...
O 'coração'continuará a existir, pois a placa-mãe não foi desligada!

Me perco nas opiniões

Eu não sei como estou me sentindo hoje.

Tem um misto de alegria com uma sensação da falta de algo que nunca te pertenceu... e acredito que nunca vai me pertencer.
Tudo bem que não foi terminada a guerra, a batalha da conquista é diária. Mas a do amor próprio é a cada hora do dia.
Sabe aquele momento que o algo é cada amanhecer, cada ligação, cada mensagem, cada contato...
Uma vontade grande de ignorar e, ao mesmo tempo, louca para estar aos papos, ouvindo nem que seja a voz, uma tosse, um 'depois te ligo'...
Sabemos as vezes o que seria bom para nós. Porém, o sentimento e o desejo por ter está a flor da pele faz com que nos 'descabeçamos'...